Sunday, April 27, 2008

Reuniom das Panteras Rosa GZ (30 de Abril, às 21h00 no Pichel)

Na próxima 4ª-Feira 30 de Abril, às 21h00 no bar do Centro Social O Pichel, Rua S. Clara 21 (Compostela).
Reuniom panteril para falarmos das actividades do dia 17 de Maio, Dia das Letras galegas e... dia Mundial contra a homofobia!
Nom faltedes!

Tuesday, April 15, 2008

Panteras Rosa Galiza



As Panteras Rosa Galiza ponhem-se em acçom!
Activismo anti-LGBTfobia.


As Panteras Rosa Galiza voltamos a estar activas!

O nosso funcionamento e actividade nutre-se e complementa o trabalho feito por Aturuxo, federaçom das organizaçons lgbt da Galiza (BOGA, CGC, ALAS, TRANSGALIZA) organizaçons referenciais e históricas do movimento LGBT galego.

ATURUXO desenvolve,sem deixar a mobilizaçom na rua, um trabalho vinculado com as instituiçons galegas.Neste sentido as Panteras pretendem ocupar o vazio do activismo de rua mais directo e menos "politicamente correcto" tendo como referência o activismo de outros colectivos no nosso país (Maribolheras Precárias, Lerchas, Mulheres Transgredindo...) da Península e fora dela (as Panteras Rosa de Portugal, a Guerrilla Travolaka na Catalunha ou La Acera del Frente de Madrid...).

A próxima actividade pública será no 17 de Maio, dia mundial contra a homofobia e no nosso caso também Festa Nacional (Dia das Letras Galegas). Em breve recibiredes mais informaçons nossas!

A Paixom de Maricrista


Original iniciativa popular de pessoas trans, lésbicas, gays e bissexuais denuncia por meio de umha performance em Compostela o papel machista e homofóbico da Igreja católica.



Vídeo e fotografias realizadas por http://www.portugalgay.pt/





Activistas aproveitárom estas datas tam assinaladas para o catolicismo, a Páscoa, em que os valores patriarcais mais rançosos tenhem como palco as ruas das nossas cidades, subsidiados aliás por dinheiro público. Neste contexto surge “A Paixom de Maricrista” umha iniciativa convocada por sms e e-mail que deu umha nota de cor e liberdade às ruas de Compostela. Perante dezenas de visitantes e compostelanas e compostelanos que esperavam ver umha procissom da “semana santa” aparecêrom um grupo de activistas lgbt e simpatizantes a portarem um armário enfeitado para a ocasiom a modo de “cruz”, umha enorme bandeira das 6 cores e cartazes em que se podiam ler palavras de ordem pola liberdade sexual e de género, contra a psiquiatrizaçom obrigatória das pessoas trans e contra a lgbtfobia em geral. Nestes dias tinham decorrido com sucesso os primeiros Encontros lgbt da Galiza, organizados pola federaçom galega de colectivos lgbt Aturuxo. Iniciativas populares como estas levam à rua a voz de um activismo mais frontal pola liberdade sexual e de género.